O chá de cavalinha é indicado para osteoporose, acido úrico, anemia, ansiedade, arteriosclerose, bexiga, blenorragia, cálculos renais, celulite, estrias, rins, pulmões, o baço, flacidez da pele e músculos, enurese, menstruações excessivas, obesidade, pedra na vesícula e rins, pressão alta, retenção de líquidos, reumatismo, estresse; além de como diurético e desintoxicante. A planta é popularmente conhecida por, entre outras propriedades, ajudar na regeneração dos ossos, estimular a cura de ferimentos e por sua grande efetividade como diurético. Lavagens: feridas de difícil cicatrização, erupções cutâneas, úlceras, pés com transpiração excessiva e gargarejo para aftas e amidalites. Sugestão de preparo: Sua utilização é de 2 colheres de sopa da erva para 500 ml de água, sob forma de chá, feita com infusão (ferve-se primeiro a água, coloca-se a erva num recipiente e joga a água fervente por cima, abafando, antes de tomar). O uso do chá de cavalinha não é novidade. Suas propriedades curativas são reconhecidas desde as grandes civilizações antigas. Na Grécia antiga, por exemplo, a cavalinha era usada no tratamento de feridas. Durante a Era do Império Romano, a planta também encontrou espaço, principalmente como diurético, servindo para tratamentos relacionados à bexiga e aos rins. Ela também teve bastante espaço em tratamentos da época para artrite e tuberculose. Igualmente, existem registros de que no antigo Império Chinês, o chá de cavalinha tenha conquistado seu espaço no tratamento inchaços, febres, gripe e até mesmo diarreia, além de problemas respiratórios. E na tradição chinesa, bastante ligada a plantas e ervas, estes tratamentos continuam até hoje.